Após a destruição de Neithorling, Eolin e os restantes sobreviventes, abandonaram a sua terra natal fazendo-se ao mar. Navegaram à deriva durante tempo indefinido até encalharem nas praias de uma terra desconhecida, a que chamaram Eoläng em louvor de Eolin, proclamando-o rei pela sua capacidade de liderança e coragem por os ter conduzido e salvo.
Este novo reino expandiu-se cada vez mais para o interior, erigindo novas cidades ao longo dos anos, tornando-se numa terra mágica habitada por Elfos.
Cerca de um milénio após a chegada a Eoläng, Eolin foi assassinado, cedendo o trono a Throndorin, seu filho mais velho. Mas este, revoltado, resolveu ir atrás do assassino de seu pai, acabando também ele por desaparecer ao cair de uma ravina.
Com todos estes acontecimentos foi atribuído o trono a Elmiar, irmão mais novo de Throndorin, que governou num ambiente de paz e justiça. Findorn é o quinto rei de Eoläng.
Após cinco milénios da chegada dos Elfos a esta terra, são avistados navios desconhecidos a aproximarem-se da costa, tal como o príncipe Palomin havia sonhado, eram os Homens. Findorn concede-lhes terras para eles habitarem e continuarem com as suas vidas. Enquanto isso estranhos desaparecimentos e mortes ocorrem, deixando o reino em desassossego.
Apesar das adversidades, o amor desperta entre os dois povos, novas alianças são formadas e antigas rivalidades despertam. Com o decorrer do tempo várias cidades são tomadas de assalto, pilhadas, destruídas e os seus habitantes escravizados.
Perante tais ocorrências o rei é obrigado a reunir um exército para tentar proteger o seu povo e as restantes cidades livres, sem nunca descobrir o autor por detrás de tais atrocidades.
Sucessivas investidas inimigas continuam a desolar o reino de Eoläng, levando à queda de quase todas as cidades do reino. Findorn é obrigado a tomar uma última e desesperada decisão. A guerra.
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