Livros
			
		O Fogo de Prometeu
A Chave de Pandora foi roubada e os terrores trancados na Arca da Destruição estão perto de pertencer ao domínio dos Seduceros. Se nada for feito e o maldito Ceptro sentir a presença da prisão que contém os demónios mais antigos, o mundo mergulhará no caos e desespero.
Os oito discípulos revelam-se capazes de suportar pesadas maldições e de desfazer magias demoníacas anunciando poderes ancestrais que os levam à beira do Olimpo. Aprendem que as civilizações antigas contavam com favores vindos dos deuses, mas nem todos lutavam ao lado da humanidade.
Surgem inimigos novos e inimigos poderosos, abençoados pelo abismo e ocultos pela noite. Precipita-se a escuridão quando desabrocham escolhidos que lutam pelas trevas e pela ascensão das forças do submundo.
A última esperança é depositar confiança no Fogo de Prometeu, o único Favor Olímpico capaz de fundir o Ferro de Hades e de carbonizar a Chave de Pandora.
			
		A Chave de Pandora
Reza a lenda que para se vingar da humanidade, Zeus construiu uma Arca onde encerrou todos os males do mundo, mas aliciou a curiosidade da jovem Pandora para a abrir, e logo a humanidade conheceu longos tormentos.
Por toda a Terra surgiram demónios antigos e maldições esquecidas que atormentaram a fragilidade da criação humana. Entre o caos e o desespero apareceram alguns notáveis capazes de exercer domínio sobre a destruição imposta, e com um poderoso Ceptro domesticaram o que Zeus criou e voltaram a encerrar na Arca o que Pandora deixou fugir.
Milénios depois, um estranho artefacto considerado egípcio é encontrado em trabalhos arqueológicos, mas logo se percebe que está além das civilizações antigas e mostra-se envolto numa aura misteriosa.
Oito jovens são abordados por um estranho que lhes fala sobre uma Liga que reúne apenas os mais notáveis. Amanhece um mundo onde as mitologias surgem reais.
			
		Eurico, o Presbítero
Eurico, o Presbítero é o magistral romance histórico de Alexandre Herculano e uma grande obra do romantismo em Portugal que tem como pano de fundo o fim do reino visigodo, que se formou na região onde atualmente é Portugal e Espanha, e que caiu face às invasões muçulmanas que tomaram grande parte da Península Ibérica no séc. VIII.
Numa triste história de um amor impossível, o protagonista entrega-se aos serviços sacerdotais na esperança de apagar da memória as suas paixões. Neste contexto, Alexandre Herculano não deixa de lado a questão de cariz religiosa mas também ética do celibato, cujas impressões próprias deixa patentes na sua nota prévia.
			
		A Morgadinha dos Canaviais
Este romance de Júlio Dinis foi publicado pela primeira vez em 1868 e trata-se, como o autor já nos tinha vindo a habituar, a um romance de aldeia portuguesa, muito transparente para a sociedade do século XIX, e deixa embebido nos seus personagens alguns dos seus ideais.
O protagonista ilustra uma das teses favoritas do autor, já que apresenta um estado de doença e depressão provocado pela vida urbana em contraste com uma vida saudável e cheia de vigor assegurado pelo ambiente rústico das aldeias portuguesas.
Madalena, a Morgadinha dos Canaviais, e a sua prima, Cristina, representam-se como mulheres fortes e femininamente virtuosas, capazes de quebrar as rígidas opiniões sociais sobre o amor.
			
		Os Fidalgos da Casa Mourisca
Foi publicada inicialmente no ano de 1871, pouco depois do autor morrer. Júlio Dinis não teve tempo de terminar a revisão do texto nem aprovar as maquetas tipográficas. Este romance póstumo traz consigo os típicos traços de uma crónica de aldeia e deixa transparecer, através dos seus personagens e enredo, sinais de uma sociedade em transformação.
A aristocracia em declínio é representada pelo velho D. Luís e a burguesia em ascensão por Tomé da Póvoa, antigo trabalhado do fidalgo. A fortuna do velho fidalgo apenas é salva graças aos árduos esforços do seu jovem herdeiro, que enamorado com a filha do antigo empregado, representa a solução mestiça para uma sociedade em equilíbrio e prosperidade.
			
		A Ilustre Casa de Ramires
Foi publicada no ano de 1900 e é a perfeita personificação das capacidades literárias de Eça de Queiroz, que por esta altura tinha já alcançado o maior crescimento enquanto escritor. Neste romance realista, transparecem valores de algum otimismo e esperança na moralidade do ser humano.
Tendo sido escrita durante um período de grande fragilidade política na história da Monarquia e no rescaldo do ultimato britânico a propósito do Mapa Cor-de-Rosa, o autor impregna analogias em relação à presente situação de Portugal e chega mesmo a sugerir algumas hipóteses para salvar a Monarquia da sua queda.
			
		Os Lusíadas
Luís de Camões começou a escrever a Obra em 1553, altura em que esteve preso por ter ferido um empregado do Paço durante um conflito. Quando foi perdoado e posto em liberdade ao fim de um ano, partiu para a Índia e depois para Macau, lugar onde escreveu grande parte dos poemas. Reza a história que quando o poeta regressava a Goa, o barco onde navegava sofreu um naufrágio na foz do rio Nekong. Camões salvou-se a nado, conseguindo levar os originais d’Os Luíadas consigo.
			
		Frei Luís de Sousa
Frei Luís de Sousa foi inicialmente lido ao círculo de amigos mais próximos de Almeida Garrett e a sua primeira representação foi feita num teatro privado, em 1843, tendo o seu autor tomado o papel do seu personagem “Telmo”. Só ao fim de quatro anos é que a peça se tornou pública, embora censurada pelo regime da época, tendo sido apenas em 1850 que a versão íntegra, sem censura, tenha chegado ao público.
			
		Auto da Barca do Inferno
Representada pela primeira vez em 1517, o Auto da Barca do Inferno é a peça de teatro mais conhecida de Gil Vicente. Inspirado pela lenda grega de Caronte, o autor imagina um cenário pós-morte onde os seus personagens são julgados pelos seus feitos. Em simultâneo, através da comédia e da alegoria entre o Bem e o Mal, satiriza a sociedade do início do séc XVI.
			
		Os Maias
Foi publicada pela primeira vez em 1888 e tornou-se de imediato na Magnum Opus de Eça de Queiroz. Retrata a história de uma família — os Maias — ao longo de três gerações, ocupando-se com maior empenho na geração mais nova com um escaldante romance.
Escrita numa época onde as Ciências floresciam, o autor reúne conceitos como hereditariedade, genética e fenótipo para dar peso às características da sua história, encaminhando-a para a vertente realística que já era a sua assinatura.
			
		A Escrava Isaura
Lançada ao público pela primeira vez em 1875, esta obra foi um tremendo sucesso. Conta as amarguras que uma escrava de pele branca sofre nas mãos do seu dono numa época onda a escravatura ainda era permitida. Alcançou principalmente o público feminino pelo modo sentimental como a escravidão foi abordada e por a sociedade naquele tempo não permitir as mulheres saírem livremente de casa.
			
		As Pupilas do Senhor Reitor
Foi publicada inicialmente em folhetins de jornal, como era muito habitual naquela época, e compilada em livro em 1867. Devido à forma como o texto foi produzido, a edição traduziu-se num enorme sucesso, pois era nitidamente dirigido à classe popular.
Baseava-se em costumes das aldeias, com um estilo linguístico muito leve e com suspenses que prendia a atenção dos leitores. A história ambienta-se numa aldeia portuguesa durante a segunda metade do século XIX.
			
		Amor de Salvação
Publicada inicialmente em 1863, esta obra é considerada como uma das mais bem realizadas de Camilo Castelo Branco. Enaltece o caráter salvador do amor e caracteriza-o como um forte sentimento capaz de restaurar o coração humano. Devolve a dignidade aos pecadores, a honra aos traidores e o perdão aos malfeitores.
			
		Amor de Perdição
Escrita em pouco mais de quinze dias quando o autor cumpria um ano de cadeia, esta obra de Camilo Castelo Branco foi baseada em factos reais que aconteceram no passado da sua família. O protagonista deste romance, Simão Botelho, é, em verdade, o tio materno de Camilo. Parte do texto reflete também os infortúnios que a vida trouxe ao autor, não sendo a prisão a sua única infelicidade.
			
		Viagens na Minha Terra
Publicadas em livro pela primeira vez em 1846, as Viagens na Minha Terra são o ponto de partida para a grande prosa moderna da literatura portuguesa. O autor reúne nos textos diversas qualidades: os estilos de escrita, a forma de linguagem, a vivacidade de expressões e o desprendimento do pesado discurso da tradição clássica.
			
		As Minas de Salomão
Publicada originalmente em 1885, teve um enorme sucesso de vendas, não só por ser pioneira nas histórias de descobertas de mundos perdidos, mas também por ter gozado de uma enorme campanha publicitária com letreiros espalhados por toda a cidade de Londres.
A tradução para a língua portuguesa foi feita por Eça de Queiroz e lançada em 1891. O texto traduzido foi alvo de muito trabalho e cuidado por parte do autor português, e há inclusive quem defenda que a qualidade literária impressa por Eça de Queiroz é superior ao original inglês de Sir Rider Haggard.
			
		Sermão de Santo António aos Peixes
Em pleno século XVII, enquanto os astrónomos vasculhavam os céus à procura de novas estrelas e novos planetas, o padre jesuíta António Vieira encontrou no mar um meio para iluminar a terra onde os índios nativos eram subjugados pelos colonos brasileiros. Inspirado em Santo António de Lisboa, o santo defensor dos pobres, escreveu este sermão para censurar a escravidão.
			
		Crónicas de Eoläng — A Conquista
Teletransporte-se e viaje para Eoläng… Uma nova terra, um novo mundo! Uma história onde luta, amor, descoberta e mistério se enlaçam para lá do nosso conhecimento. Tenha Elfos e Humanos como seus companheiros de viagem nesta história de alta fantasia. Onde a fantasia é uma realidade.
Ver no FÓRUM!
E-books
			
		Só Por Hoje (E-book)
Neste livro podes encontrar pequenas reflexões que podem fazer grandes diferenças na forma como encaras a vida.
Só Por Hoje é o pensamento que deves ter todos os dias; fazer hoje, mudar hoje, ser feliz hoje – porque o hoje é tudo o que temos. Estar bem é uma decisão tua. Então, só por hoje, permite-me guiar-te e trazer-te um pouco de luz sobre algumas alterações de pensamento que te levarão a uma vida com mais harmonia. 
			
		Meu Amor (E-book)
Num pequeno conto, fictício, composto por 14 cartas, Amélia conta a sua história com palavras recheadas de amor e saudade. Apesar de este conto nos falar de um amor eterno, será impossível que as lágrimas não banhem as faces do leitor e que o seu coração não fique apertadinho à medida que a loucura encontra o seu caminho por entre as palavras de Amélia.
			
		O Fogo de Prometeu (E-book)
A Chave de Pandora foi roubada e os terrores trancados na Arca da Destruição estão perto de pertencer ao domínio dos Seduceros. Se nada for feito e o maldito Ceptro sentir a presença da prisão que contém os demónios mais antigos, o mundo mergulhará no caos e desespero.
Os oito discípulos revelam-se capazes de suportar pesadas maldições e de desfazer magias demoníacas anunciando poderes ancestrais que os levam à beira do Olimpo. Aprendem que as civilizações antigas contavam com favores vindos dos deuses, mas nem todos lutavam ao lado da humanidade.
Surgem inimigos novos e inimigos poderosos, abençoados pelo abismo e ocultos pela noite. Precipita-se a escuridão quando desabrocham escolhidos que lutam pelas trevas e pela ascensão das forças do submundo.
A última esperança é depositar confiança no Fogo de Prometeu, o único Favor Olímpico capaz de fundir o Ferro de Hades e de carbonizar a Chave de Pandora.
			
		A Chave de Pandora (E-book)
Reza a lenda que para se vingar da humanidade, Zeus construiu uma Arca onde encerrou todos os males do mundo, mas aliciou a curiosidade da jovem Pandora para a abrir, e logo a humanidade conheceu longos tormentos.
Por toda a Terra surgiram demónios antigos e maldições esquecidas que atormentaram a fragilidade da criação humana. Entre o caos e o desespero apareceram alguns notáveis capazes de exercer domínio sobre a destruição imposta, e com um poderoso Ceptro domesticaram o que Zeus criou e voltaram a encerrar na Arca o que Pandora deixou fugir.
Milénios depois, um estranho artefacto considerado egípcio é encontrado em trabalhos arqueológicos, mas logo se percebe que está além das civilizações antigas e mostra-se envolto numa aura misteriosa.
Oito jovens são abordados por um estranho que lhes fala sobre uma Liga que reúne apenas os mais notáveis. Amanhece um mundo onde as mitologias surgem reais.
			
		Eurico, o Presbítero (E-book)
Eurico, o Presbítero é o magistral romance histórico de Alexandre Herculano e uma grande obra do romantismo em Portugal que tem como pano de fundo o fim do reino visigodo, que se formou na região onde atualmente é Portugal e Espanha, e que caiu face às invasões muçulmanas que tomaram grande parte da Península Ibérica no séc. VIII.
Numa triste história de um amor impossível, o protagonista entrega-se aos serviços sacerdotais na esperança de apagar da memória as suas paixões. Neste contexto, Alexandre Herculano não deixa de lado a questão de cariz religiosa mas também ética do celibato, cujas impressões próprias deixa patentes na sua nota prévia.
			
		A Morgadinha dos Canaviais (E-book)
Este romance de Júlio Dinis foi publicado pela primeira vez em 1868 e trata-se, como o autor já nos tinha vindo a habituar, a um romance de aldeia portuguesa, muito transparente para a sociedade do século XIX, e deixa embebido nos seus personagens alguns dos seus ideais.
O protagonista ilustra uma das teses favoritas do autor, já que apresenta um estado de doença e depressão provocado pela vida urbana em contraste com uma vida saudável e cheia de vigor assegurado pelo ambiente rústico das aldeias portuguesas.
Madalena, a Morgadinha dos Canaviais, e a sua prima, Cristina, representam-se como mulheres fortes e femininamente virtuosas, capazes de quebrar as rígidas opiniões sociais sobre o amor.
			
		Os Fidalgos da Casa Mourisca (E-book)
Foi publicada inicialmente no ano de 1871, pouco depois do autor morrer. Júlio Dinis não teve tempo de terminar a revisão do texto nem aprovar as maquetas tipográficas. Este romance póstumo traz consigo os típicos traços de uma crónica de aldeia e deixa transparecer, através dos seus personagens e enredo, sinais de uma sociedade em transformação.
A aristocracia em declínio é representada pelo velho D. Luís e a burguesia em ascensão por Tomé da Póvoa, antigo trabalhado do fidalgo. A fortuna do velho fidalgo apenas é salva graças aos árduos esforços do seu jovem herdeiro, que enamorado com a filha do antigo empregado, representa a solução mestiça para uma sociedade em equilíbrio e prosperidade.
			
		A Ilustre Casa de Ramires (E-book)
Foi publicada no ano de 1900 e é a perfeita personificação das capacidades literárias de Eça de Queiroz, que por esta altura tinha já alcançado o maior crescimento enquanto escritor. Neste romance realista, transparecem valores de algum otimismo e esperança na moralidade do ser humano.
Tendo sido escrita durante um período de grande fragilidade política na história da Monarquia e no rescaldo do ultimato britânico a propósito do Mapa Cor-de-Rosa, o autor impregna analogias em relação à presente situação de Portugal e chega mesmo a sugerir algumas hipóteses para salvar a Monarquia da sua queda.
			
		Os Lusíadas (E-book)
Luís de Camões começou a escrever a Obra em 1553, altura em que esteve preso por ter ferido um empregado do Paço durante um conflito. Quando foi perdoado e posto em liberdade ao fim de um ano, partiu para a Índia e depois para Macau, lugar onde escreveu grande parte dos poemas. Reza a história que quando o poeta regressava a Goa, o barco onde navegava sofreu um naufrágio na foz do rio Nekong. Camões salvou-se a nado, conseguindo levar os originais d’Os Luíadas consigo.
			
		Frei Luís de Sousa (E-book)
Frei Luís de Sousa foi inicialmente lido ao círculo de amigos mais próximos de Almeida Garrett e a sua primeira representação foi feita num teatro privado, em 1843, tendo o seu autor tomado o papel do seu personagem “Telmo”. Só ao fim de quatro anos é que a peça se tornou pública, embora censurada pelo regime da época, tendo sido apenas em 1850 que a versão íntegra, sem censura, tenha chegado ao público.
			
		Auto da Barca do Inferno (E-book)
Representada pela primeira vez em 1517, o Auto da Barca do Inferno é a peça de teatro mais conhecida de Gil Vicente. Inspirado pela lenda grega de Caronte, o autor imagina um cenário pós-morte onde os seus personagens são julgados pelos seus feitos. Em simultâneo, através da comédia e da alegoria entre o Bem e o Mal, satiriza a sociedade do início do séc XVI.
			
		Os Maias (E-book)
Foi publicada pela primeira vez em 1888 e tornou-se de imediato na Magnum Opus de Eça de Queiroz. Retrata a história de uma família — os Maias — ao longo de três gerações, ocupando-se com maior empenho na geração mais nova com um escaldante romance.
Escrita numa época onde as Ciências floresciam, o autor reúne conceitos como hereditariedade, genética e fenótipo para dar peso às características da sua história, encaminhando-a para a vertente realística que já era a sua assinatura.
			
		A Escrava Isaura (E-book)
Lançada ao público pela primeira vez em 1875, esta obra foi um tremendo sucesso. Conta as amarguras que uma escrava de pele branca sofre nas mãos do seu dono numa época onda a escravatura ainda era permitida. Alcançou principalmente o público feminino pelo modo sentimental como a escravidão foi abordada e por a sociedade naquele tempo não permitir as mulheres saírem livremente de casa.
			
		As Pupilas do Senhor Reitor (E-book)
Foi publicada inicialmente em folhetins de jornal, como era muito habitual naquela época, e compilada em livro em 1867. Devido à forma como o texto foi produzido, a edição traduziu-se num enorme sucesso, pois era nitidamente dirigido à classe popular.
Baseava-se em costumes das aldeias, com um estilo linguístico muito leve e com suspenses que prendia a atenção dos leitores. A história ambienta-se numa aldeia portuguesa durante a segunda metade do século XIX.
			
		Amor de Salvação (E-book)
Publicada inicialmente em 1863, esta obra é considerada como uma das mais bem realizadas de Camilo Castelo Branco. Enaltece o caráter salvador do amor e caracteriza-o como um forte sentimento capaz de restaurar o coração humano. Devolve a dignidade aos pecadores, a honra aos traidores e o perdão aos malfeitores.
			
		Amor de Perdição (E-book)
Escrita em pouco mais de quinze dias quando o autor cumpria um ano de cadeia, esta obra de Camilo Castelo Branco foi baseada em factos reais que aconteceram no passado da sua família. O protagonista deste romance, Simão Botelho, é, em verdade, o tio materno de Camilo. Parte do texto reflete também os infortúnios que a vida trouxe ao autor, não sendo a prisão a sua única infelicidade.
			
		Viagens na Minha Terra (E-book)
Publicadas em livro pela primeira vez em 1846, as Viagens na Minha Terra são o ponto de partida para a grande prosa moderna da literatura portuguesa. O autor reúne nos textos diversas qualidades: os estilos de escrita, a forma de linguagem, a vivacidade de expressões e o desprendimento do pesado discurso da tradição clássica.
			
		As Minas de Salomão (E-book)
Publicada originalmente em 1885, teve um enorme sucesso de vendas, não só por ser pioneira nas histórias de descobertas de mundos perdidos, mas também por ter gozado de uma enorme campanha publicitária com letreiros espalhados por toda a cidade de Londres.
A tradução para a língua portuguesa foi feita por Eça de Queiroz e lançada em 1891. O texto traduzido foi alvo de muito trabalho e cuidado por parte do autor português, e há inclusive quem defenda que a qualidade literária impressa por Eça de Queiroz é superior ao original inglês de Sir Rider Haggard.
			
		Sermão de Santo António aos Peixes (E-book)
Em pleno século XVII, enquanto os astrónomos vasculhavam os céus à procura de novas estrelas e novos planetas, o padre jesuíta António Vieira encontrou no mar um meio para iluminar a terra onde os índios nativos eram subjugados pelos colonos brasileiros. Inspirado em Santo António de Lisboa, o santo defensor dos pobres, escreveu este sermão para censurar a escravidão.